Ficamos mais 10 dias na casa dos meus pais. E foi muito pouco! Como sempre... Novas comidinhas essa semana: sopinha do meu pai quando chegamos e um peixinho que ele fez no outro dia de lamber os dedos, um noque com carne delicioso do Arty, polentinha com ovo da Vovó Preta, carne assada do vovô (marca registrada) e mais um bacalhau meu no último dia lá.
No sábado, dia 30 de julho, o Dudu foi num churrasco com os primos e com o Dindo e a Dinda. O Pedro e eu ficamos em casa pensando em como ele estaria por lá. À noite, quando chegaram, eles convidaram e o Dudu quis ir dormir na casa deles. Coração na mão....rs Dudu tinha dormido uma vez na casa da Vovó Adelaide, mas acordou de madrugada chorando e tal. Dessa vez, dormiu tranquilo num cafofo que a Dinda fez na sala para ele e para Vicenzo (Teteco já tinha "apagado" na cama dele). Acordou de madrugada, pediu água e voltou a dormir. Nem acreditei... Tão bonitinho isso, mas vai dando um aperto no coração de que nosso filho está crescendo e vai ganhando o mundo... (o mundo!!!!kkkkkkk coisa de mãe mesmo! ele só dormiu na casa da minha irmã que fica no andar de cima, a um lance de escadas!!!! kkkkkk)
Nessa semana a Mana também ficou um bom tempo com Tia Lelé enquanto a mamãe e o papai faziam compras. Quando a gente chegou, comentário de Tia Lelé: "Keirol, como ela fala!!!!" kkkkkkk Tia Lelé queria o quê?! Filha, sobrinha e neta de quem??? Quem sai aos seus não degenera, querida! No fim das contas eu não sei se foi Tia Lelé quem leu uma história para a Mana ou se foi a Mana que contou a história para Tia Lelé. Só sei que minha pequena ficou alguns dias contando a mesma história várias vezes para mim, dizendo que era a história da Tia Lelé.
Ainda tivemos direito a um churrasquinho na casa de Lu e Samir. Criançada reunida, churrasco, arroz, farofinha, siri feito por Thiago, cervejinha (Skol, minha gente!), música, muito sol, muito calor e piscina! Isso é quase o Brasil!!! Reza a lenda que rolou muito shot de vodka depois que eu saí, mas quando o pessoal chegou em casa sem conseguir dar dois passos em linha reta ninguém confirmou nem negou nada... :)
As despedidas foram como todas as despedidas... um vazio, uma tristeza, uma sensação de "quero mais", um desejo de ficar perto maior ainda... Assim como Martin Luther King, eu também tenho um sonho.
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quarta-feira, 31 de agosto de 2011
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Quarto dia - Disney 2011
Esse seria o último dia na Disney. Tínhamos que fazer o check-out no hotel às 11 horas. As crianças foram com o Pedro para a piscina enquanto eu arrumei as malas. Depois do banho e de comermos, saímos, deixamos as malas na recepção e seguimos para Epcot. Fazia sol e isso me preocupava muito porque na volta do parque teríamos que seguir para o aeroporto como estávamos. Surpreendentemente, embora fosse um dos dias mais quentes, foi o melhor dia no quesito calor. Muito porque escolhemos atrações em locais fechados, com ar condicionado.
Primeiro fomos para o pavilhão Innoventions. Muito legal! Eu fiquei desde o início com a impressão de que esse parque seria muito interessante e isso se confirmou. Nesse pavilhão nós ajudamos a procurar e apagar o fogo de uma casa, brincamos no carro de bombeiros e tiramos fotos nele que depois enviamos para a família, fizemos um videogame (isso mesmo!) da gente mesmo - fizemos os movimentos básicos de pular, correr e dançar e depois nossas imagens eram inseridas no videogame pré-pronto, brincamos com um cofre-porquinho para salvar dinheiro (propaganda de uma empresa mas tudo bem) entre outras mil coisinhas.
Andamos um pouco pelo parque, que é muito bonito e agradável. Fizemos alguns passeios e esperamos uma hora na fila para tirar foto com Mickey, Minnie, Pluto, Pateta e Donald. A Margarida estava em outro ponto e quando entramos na fila para tirar foto com ela, tcha-ram!, ela foi almoçar! Pena... O que valeu mesmo foi que a Mana pode, enfim, ganhar um beijinho da Minnie!!! Ela ficou toda feliz e conta isso pra todo mundo até hoje. :)
Perto do horário do vôo, fomos para o hotel, comemos, o Dudu foi brincar enquanto a Mana dormiu um pouco no meu colo. Uma hora e meia antes do embarque, a limousine chegou para nos buscar. As crianças ainda tiveram pique para brincar dentro dela. Na viagem de volta para a casa dos meus pais, o Dudu dormiu um pouco, mas a Mana... brincando com os passageiros do banco de trás!
Tia Kaia foi nos buscar no aeroporto. Casa - banho - jantar - cama. Assim terminou essa nossa aventura em família!
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Primeiro fomos para o pavilhão Innoventions. Muito legal! Eu fiquei desde o início com a impressão de que esse parque seria muito interessante e isso se confirmou. Nesse pavilhão nós ajudamos a procurar e apagar o fogo de uma casa, brincamos no carro de bombeiros e tiramos fotos nele que depois enviamos para a família, fizemos um videogame (isso mesmo!) da gente mesmo - fizemos os movimentos básicos de pular, correr e dançar e depois nossas imagens eram inseridas no videogame pré-pronto, brincamos com um cofre-porquinho para salvar dinheiro (propaganda de uma empresa mas tudo bem) entre outras mil coisinhas.
Andamos um pouco pelo parque, que é muito bonito e agradável. Fizemos alguns passeios e esperamos uma hora na fila para tirar foto com Mickey, Minnie, Pluto, Pateta e Donald. A Margarida estava em outro ponto e quando entramos na fila para tirar foto com ela, tcha-ram!, ela foi almoçar! Pena... O que valeu mesmo foi que a Mana pode, enfim, ganhar um beijinho da Minnie!!! Ela ficou toda feliz e conta isso pra todo mundo até hoje. :)
Perto do horário do vôo, fomos para o hotel, comemos, o Dudu foi brincar enquanto a Mana dormiu um pouco no meu colo. Uma hora e meia antes do embarque, a limousine chegou para nos buscar. As crianças ainda tiveram pique para brincar dentro dela. Na viagem de volta para a casa dos meus pais, o Dudu dormiu um pouco, mas a Mana... brincando com os passageiros do banco de trás!
Tia Kaia foi nos buscar no aeroporto. Casa - banho - jantar - cama. Assim terminou essa nossa aventura em família!
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quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Terceiro dia - Disney 2011
Não nos preocupamos muito com a hora de acordar, mas acabamos acordando cedo e seguimos para Disney's Hollywood Studios, afinal, já era hora de ver o Herbie. Diferentemente do dia anterior, voltou a fazer sol, o que aumentou exponencialmente o calor. Fomos diretamente para a atração dos "carros malucos", como chamou o Dudu - apresentação de várias cenas de filmes de ação com carros. Teoricamente, o Herbie aparece em algum momento desse espetáculo, mas nos informaram que nesse ano específico, por causa do lançamento do filme Carros 2, ele foi substituído pelo McQueen. :( Fiquei arrasada e sem coragem de dizer isso para meu pequeno...
Perguntamos para outros funcionários se havia outra atração com o Herbie e um deles nos indicou um passeio num trenzinho em que se podia ver algumas produções para o cinema. Lá, o Herbie poderia ser visto. Isso aconteceu logo no início do passeio e foi tão rápido que nem deu tempo de preparar a câmera. Foi isso que eu consegui pegar do nosso fusquinha preferido:
O importante é que o Dudu conseguiu ver o bichinho. Depois de uma volta longa, olha quem apareceu de novo: dessa vez era o Herbie do Crash. Para entender essa denominação específica é preciso assistir os filmes do Herbie, mais especificamente o último. Dudu ficou eufórico, mas quando o trenzinho parou e ele percebeu que teríamos que sair sem nos aproximarmos do Herbie... abriu o berreiro!!! Foi difícil até sair do trem. Ficamos por último. O pessoal continuou o roteiro da atração e a gente ficou pra trás com o Dudu chorando. Uma funcionário se aproximou e perguntou se poderia ajudar. Eu expliquei para ela o motivo do choro, disse que o Dudu era fã incondicional e absoluto do Herbie, que queria muito ter visto mais de perto o fusquinha, que queria mostrar ao Herbie o broche do próprio Herbie que ele sempre traz consigo e coisa e tal e tal e coisa... e ela, quase com lágrimas nos olhos, tamanha a eloquência das minhas palavras e diante do choro incontido do Dudu, pediu que esperássemos que ela entraria em contato com a supervisão para perguntar da possibilidade do Dudu se aproximar dele.
Meu coração só não batia mais forte que o do meu filho nessa hora... Alguns minutos depois, a moça retorna com a autorização para que a gente fosse bem pertinho dele!!! Mas infelizmente, só pudemos ir até o Herbie do Crash, porque o outro Herbie (bonitão) estava numa área de difícil acesso para pedestres e tal. O Dudu não ficou de todo contente na hora, mas depois lembrou com carinho desse momento. Tiramos um foto com ele, o Dudu viu o Herbie por dentro e nós retornamos para continuar o roteiro.
No meio da tarde, voltamos para o hotel, tomamos banho de piscina, dormimos preguiçosamente, acordamos, jantamos e brincamos. Eram mais de nove horas da noite quando seguimos de volta ao Disney's Hollywood Studios para assistir a grande apresentação da noite. Andamos pelo parque e assistimos uma banda tocar numa praça até a hora do show. Uma vez acomodados, quando a apresentação começou, começou também a chover. Pinguinhos finos... fiquei um pouco preocupada das crianças ficarem gripadas. Como elas não ficaram muito interessadas no show (começava com uma projeção de imagens na água da fonte de desenhos e personagens da Disney e isso definitivamente não prendeu a atenção deles), optamos por ir pra casa. Cautela e caldo de galinha não faz mal a ninguém.
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Perguntamos para outros funcionários se havia outra atração com o Herbie e um deles nos indicou um passeio num trenzinho em que se podia ver algumas produções para o cinema. Lá, o Herbie poderia ser visto. Isso aconteceu logo no início do passeio e foi tão rápido que nem deu tempo de preparar a câmera. Foi isso que eu consegui pegar do nosso fusquinha preferido:
O cidadão ao meu lado saiu melhor na foto que o Herbie...rs |
O importante é que o Dudu conseguiu ver o bichinho. Depois de uma volta longa, olha quem apareceu de novo: dessa vez era o Herbie do Crash. Para entender essa denominação específica é preciso assistir os filmes do Herbie, mais especificamente o último. Dudu ficou eufórico, mas quando o trenzinho parou e ele percebeu que teríamos que sair sem nos aproximarmos do Herbie... abriu o berreiro!!! Foi difícil até sair do trem. Ficamos por último. O pessoal continuou o roteiro da atração e a gente ficou pra trás com o Dudu chorando. Uma funcionário se aproximou e perguntou se poderia ajudar. Eu expliquei para ela o motivo do choro, disse que o Dudu era fã incondicional e absoluto do Herbie, que queria muito ter visto mais de perto o fusquinha, que queria mostrar ao Herbie o broche do próprio Herbie que ele sempre traz consigo e coisa e tal e tal e coisa... e ela, quase com lágrimas nos olhos, tamanha a eloquência das minhas palavras e diante do choro incontido do Dudu, pediu que esperássemos que ela entraria em contato com a supervisão para perguntar da possibilidade do Dudu se aproximar dele.
Meu coração só não batia mais forte que o do meu filho nessa hora... Alguns minutos depois, a moça retorna com a autorização para que a gente fosse bem pertinho dele!!! Mas infelizmente, só pudemos ir até o Herbie do Crash, porque o outro Herbie (bonitão) estava numa área de difícil acesso para pedestres e tal. O Dudu não ficou de todo contente na hora, mas depois lembrou com carinho desse momento. Tiramos um foto com ele, o Dudu viu o Herbie por dentro e nós retornamos para continuar o roteiro.
Saindo de lá, formos para o show dos "carros malucos". Um calor infernal e uma espera relativamente longa até o início do espetáculo. Teve de um tudo: perseguição de carros com tiroteio, carros que saltavam de uma rampa para outra, carro que se partia ao meio, carros que andavam de ré em alta velocidade (depois descobrimos que não era bem assim...rs), carros que entravam janela a dentro de uma loja, carros que saltavam por cima de uma feira e até carros controlados por controle remoto (também não era bem assim...rs), perseguição de motos, jet ski, um homem caindo do alto de um prédio de 4 andares, motos voando de uma rampa para outra, incêncios, explosões, um homem em chamas, um brasileiro pilotando um dos carros e MUITO barulho, por supuesto! A Mana não gostou nada desse último ingrediente. Até hoje, quando o Dudu começa a contar pra alguém sobre essa atração, a Mana intervém para informar que tinha muito barulho. Do meio para o fim, levantei e saí com ela. Antes, porém, conseguimos ver um certo carrinho muito famoso aparecer de surpresa de dentro do caminhão:
Os dois ficaram enlouquecidos. Não paravam de apontar o McQueen. Ainda ficaram querendo ver o Mate, que, infelizmente, só apareceu no telão. Ficamos um pouco desapontados porque esperávamos que o McQueen fizesse mais coisas. Foi só uma aparição rápida e uma voltinha no cenário.
Como saí do espaço primeiro com a Mana que não aguentava mais o barulho, combinamos de nos encontrar num ponto específico na saída da atração. Pedro e Dudu nos encontraram praticamente derretidas no chão tamanho era o calor! Fazia MUITO calor MESMO!!! Fora que o sol brilhava tão forte que a gente nem conseguia abrir o olho direito.
Aproveitamos a vibe Carros 2 e tiramos fotos com o McQueen e o Mate próximo dali. Na sequência fomos para uma atração do filme "Querida, encolhi as crianças". Um clássico do meu tempo de menina, que eu adorava assistir. Eles reproduziram um cenário de jardim gigante, quer dizer, um cenário de jardim como se a gente fosse minúsculo. As crianças se acabaram de brincar ali.
Ficaram mais suadas que cuscuz. Molhadas mesmo dos pés à cabeça! Tinha um brinquedo que era imitava uma teia de aranha. Eram redes que faziam um caminho circular em espiral (subindo e depois descendo). O Dudu fez o percurso umas mil vezes. Numa dessas, arrisquei entrar com ele. Pra quê?! Ele sumiu rede acima e eu, com muito custo, consegui chegar ao final. Exausta. A Mana se divertia nos escorregas de folhas e de rolos de filmes fotográficos gigantes ou pulava de cima da formiga.
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terça-feira, 23 de agosto de 2011
Segundo dia - Disney 2011
Acordamos de manhã e fomos tentar tomar café. Era uma missão difícil. Como escapar de frituras também no café-da-manhã? Como escapar do açúcar com leite e chocolate? Superada essa etapa do dia, saímos para o Animal Kingdom às 9 horas. O parque mal tinha aberto e nós já entrávamos num clima super zoo.
Como nós não tínhamos conseguido ver a Minnie no dia anterior, resolvemos partir em busca da ratinha para que a Mana pudesse, enfim, tirar a foto com ela e ganhar o abraço e o beijo. Fui perguntando para saber em qual dos pontos para tirar fotos com personagens ela apareceria. Felizmente, não havia fila ainda e ela não demorou a aparecer:
"Luuuuuz na passarela que lá vem ela!" |
Ela veio até o começo da fila pra chamar todo mundo pra entrar. Nós seguimos atrás dela, com a Mana meio envergonhada. Tá pensando que é fácil ficar diante de um ídolo?! Na nossa vez de tirar foto, a Mana não chegou muito perto dela e obviamente que nós respeitamos esse medinho/ansiedade/vergonha. Ela ficou no meu colo durante as fotos e quando saímos senti que a Mana estava com aquela vontade de voltar. Tranquilizei-a dizendo que teríamos outras oportunidades para mais fotos. Aproveitamos o embalo e entramos na fila para tirar foto com o Mickey (o Dudu deu hi-5 e tudo), com o Pateta (a Mana sempre disse que não queria tirar foto com ele, mas até aceitou vir no meu colo; já o Dudu, fez mais do que hi-5, bateu na mão dele com mão aberta, mão fechada e tal... estilo para cumprimentar!), com o Donald (tivemos que esperar 5 minutinhos porque justo na nossa vez ele saiu para fazer xixi...rs). Até com o Tico e o Teco nós tiramos fotos! O Dudu pediu para tirar sem nem mesmo ter assistido a um desenho deles na vida. :)
Depois disso, seguimos para uma atração que as crianças adoraram. Era um lugar que imitava um sítio arqueológico com jipes sujos e ossos de dinossauros. Eles subiam, desciam, escorregavam, corriam, pulavam, escalavam, depois voltavam e começavam tudo de novo. Foi um custo para eles saírem dali! E quando saíram, estavam completamente cansados e suados. O Pedro comprou um ventiladorzinho que saía água e a gente tentou se refrescar um pouco com aquilo, mas tava difícil, viu?!
Não consegui tirar uma boa foto... |
Por volta do meio-dia, fomos para um auditório assistir um musical do Nemo. As crianças estavam com um ligeiro soninho, cansadíssimas, o lugar estava escuro, eles estavam bem aconchegados no nosso colo... Resultado: dormiram durante todo o show! E eu e o Pedro ficamos encantados com a beleza dos figurinos, cenário, adereços e canções. Saímos de lá e eles continuaram dormindo, apagados!, no nosso colo. Decidimos, então, ir para o hotel, deixar que eles dormissem mais, almoçar e voltar ao parque.
Assim fizemos, apesar deles terem acordado mal entramos no ônibus de volta ao hotel. No problem! Almoçamos, a Mana dormiu mais um pouco, o Dudu e o Pedro foram para a piscina e depois disso, resolvemos ir para outro parque (já que no Animal Kingdom não haveria espetáculo à noite). Péssima idéia!!!! Escolhemos o Disney's Hollywood Studios e quando chegamos lá descobrimos que nosso cartão de acesso ao parque só dava direito a um parque por dia. O Dudu estava muito ansioso para ver o Herbie nesse parque, mas não dava pra pagar mais 70 doláres por cabeça para entrar lá se podíamos entrar no dia seguinte com o valor já incluído no pacote. Bem, não havia outra saída. Pegamos outro ônibus de volta ao Animal Kingdom.
Lá chegando, fomos logo na fila do Safari. Pensei que seria bem demorada a entrada, mas rapidamente entramos no carro que nos levou a ver girafas (essas aí de baixo), hipopótamos, crocodilos, veados e mais um monte de bichos. Quando cruzamos com o leão, mostrei para a Mana, que constatou: "Ele é alto igual ao papai!" Bela comparação!!! :)
O Pedro e o Dudu desceram corredeiras nuns botes enquanto a Mana e eu (a Mana era muito pequena para essa atração) ficamos perambulando pelo parque. No final do passeio, os "meninos" vieram nos encontrar no local combinado COMPLETAMENTE encharcados! Molhados dos pés à cabeça! Compramos outra blusa para o Dudu se trocar e tudo. Ele gostou do passeio mas não ficou nada satisfeito com o banho que tomou!rs
O parque já estava fechando nessa altura. O máximo que conseguimos fazer foi andar num brinquedo do Dumbo que nos levantava pelo ar, um carrossel mais moderninho, digamos. Depois foi só voltar para o hotel, tomar um banho de piscina para aliviar o calor que fazia às 10 da noite e dormir. No outro dia tinha mais.
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domingo, 21 de agosto de 2011
Primeiro dia - Disney 2011
Chegamos na hora do almoço em Orlando. Viagem rápida. As crianças dormiram um pouquinho no avião e ficaram empolgadas com as imagens da Minnie e do Mickey espalhadas (e exploradas) pelo aeroporto. O Pedro contratou essa belezinha aqui de baixo para nos levar do aeroporto ao hotel (e do hotel ao aeroporto no final):
O Du e a Mana andavam, deitavam e levantavam as pernas, pulavam dentro dele. Os olhinhos brilhavam olhando pela janela. Depois de trinta minutos e de muito verde lá fora, chegamos ao hotel. Foi só o tempo de deixar as malas no quarto e partir para Magic Kingdom para ver a Minnie. A Mana não via a hora da Minnie abraçá-la e beijá-la. Isso mesmo. Aos dois anos o mundo gira mesmo ao seu redor!
A visão do "Castelo da Cindelela", como diz a Mana, aumentou ainda mais as expectativas. Fomos andando, explorando o lugar. Como estava um calor descomunal, quando chegamos na praça em frente ao castelo, paramos um pouco. Tirei algumas fotos das crianças enquanto o Pedro foi comprar sorvete para tentar aliviar o calor. Mas bem na hora que eu abri o sorvete... Lá vem um desfile com as personagens da Disney. "Será que a Minnie vem agora?", perguntei para a Mana. Ela nem piscou os olhos, concentrada nos carros que vinham para ver se a encontrava.
Muitos acenos, muitos beijinhos, sorrisos, palmas! A Minnie estava ali tão pertinho! E deu tchau pra gente!!! E eu que quando pequena nunca dei muita bola para o Mickey e sua turma, pude sentir a emoção da minha filha ao ver essas personagens! O Dudu ficou mais empolgado com o Woody, do Toy Story, mas também vibrou ao ver o Mickey.
Depois que o desfile passou, fomos nos refrescar com um pouco de água. Ao lado, pessoas já se aglomeravam em frente ao castelo para uma apresentação que aconteceria dali a meia hora. Optamos por andar pelo parque e voltar no horário da apresentação seguinte. Entramos na Tomorowland. E foi aí que vivenciamos o verdadeiro espírito Disney: as filas!!! Quilométricas!!! Na tentativa de negar essa dura realidade, fizemos primeiro o passeio numa espécie de trenzinho por toda a Tomorrowland, uma vez que a fila andava a passos largos e não tivemos que ficar parados um só instante.
Desse trenzinho, que fica no alto, pudemos avistar um autorama gigante. É óbvio que seguimos para lá. Depois de 40 ou 50 minutos de espera, o Pedro e o Dudu foram num carro (Dudu guiando) e eu e a Mana fomos no de trás (eu guiando, porque sou doida mas nem tanto). Bem, eram 4 trilhos com 10 carros mais ou menos cada em fila. Cada carro saía à medida que a dupla anterior o desocupava. De modo que não havia nem possibilidade de se ensaiar uma corrida ali. Nós ficamos no carro atrás do Dudu, ou seja, seguimos pelo mesmo trilho atrás deles. Obviamente que tendo saído no carro de trás, chegamos depois deles. Entretanto, ao sairmos do carro o Dudu vem ao meu encontro pulando e festejando: "Eu ganhei! Eu ganhei! Cheguei primeiro!!!" Eu eu vibrei junto com ele pela sua vitória! Tão feliz ele estava que tão feliz eu fiquei.
Ainda pegamos mais algumas filas, perambulamos por lá, fomos ver a apresentação no Castelo da Cindelela e a Mana viu todas as princesas dançando e cantando... até que a noite chegou e com ela o sono e o cansaço - nas crianças e na gente.
Não tínhamos forças para ficar e ver o espetáculo de fechamento. Seguimos para o hotel, jantamos, tomamos um bom banho e dormimos como se não houvesse amanhã. Bons sonhos!
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Será que as crianças gostaram? |
O Du e a Mana andavam, deitavam e levantavam as pernas, pulavam dentro dele. Os olhinhos brilhavam olhando pela janela. Depois de trinta minutos e de muito verde lá fora, chegamos ao hotel. Foi só o tempo de deixar as malas no quarto e partir para Magic Kingdom para ver a Minnie. A Mana não via a hora da Minnie abraçá-la e beijá-la. Isso mesmo. Aos dois anos o mundo gira mesmo ao seu redor!
A visão do "Castelo da Cindelela", como diz a Mana, aumentou ainda mais as expectativas. Fomos andando, explorando o lugar. Como estava um calor descomunal, quando chegamos na praça em frente ao castelo, paramos um pouco. Tirei algumas fotos das crianças enquanto o Pedro foi comprar sorvete para tentar aliviar o calor. Mas bem na hora que eu abri o sorvete... Lá vem um desfile com as personagens da Disney. "Será que a Minnie vem agora?", perguntei para a Mana. Ela nem piscou os olhos, concentrada nos carros que vinham para ver se a encontrava.
Lá está ela! |
Muitos acenos, muitos beijinhos, sorrisos, palmas! A Minnie estava ali tão pertinho! E deu tchau pra gente!!! E eu que quando pequena nunca dei muita bola para o Mickey e sua turma, pude sentir a emoção da minha filha ao ver essas personagens! O Dudu ficou mais empolgado com o Woody, do Toy Story, mas também vibrou ao ver o Mickey.
Depois que o desfile passou, fomos nos refrescar com um pouco de água. Ao lado, pessoas já se aglomeravam em frente ao castelo para uma apresentação que aconteceria dali a meia hora. Optamos por andar pelo parque e voltar no horário da apresentação seguinte. Entramos na Tomorowland. E foi aí que vivenciamos o verdadeiro espírito Disney: as filas!!! Quilométricas!!! Na tentativa de negar essa dura realidade, fizemos primeiro o passeio numa espécie de trenzinho por toda a Tomorrowland, uma vez que a fila andava a passos largos e não tivemos que ficar parados um só instante.
Desse trenzinho, que fica no alto, pudemos avistar um autorama gigante. É óbvio que seguimos para lá. Depois de 40 ou 50 minutos de espera, o Pedro e o Dudu foram num carro (Dudu guiando) e eu e a Mana fomos no de trás (eu guiando, porque sou doida mas nem tanto). Bem, eram 4 trilhos com 10 carros mais ou menos cada em fila. Cada carro saía à medida que a dupla anterior o desocupava. De modo que não havia nem possibilidade de se ensaiar uma corrida ali. Nós ficamos no carro atrás do Dudu, ou seja, seguimos pelo mesmo trilho atrás deles. Obviamente que tendo saído no carro de trás, chegamos depois deles. Entretanto, ao sairmos do carro o Dudu vem ao meu encontro pulando e festejando: "Eu ganhei! Eu ganhei! Cheguei primeiro!!!" Eu eu vibrei junto com ele pela sua vitória! Tão feliz ele estava que tão feliz eu fiquei.
Ainda pegamos mais algumas filas, perambulamos por lá, fomos ver a apresentação no Castelo da Cindelela e a Mana viu todas as princesas dançando e cantando... até que a noite chegou e com ela o sono e o cansaço - nas crianças e na gente.
Meio desfocado porque a Mana estava no meu colo |
Não tínhamos forças para ficar e ver o espetáculo de fechamento. Seguimos para o hotel, jantamos, tomamos um bom banho e dormimos como se não houvesse amanhã. Bons sonhos!
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sexta-feira, 19 de agosto de 2011
USA
Demorou uma eternidade, mas finalmente nós chegamos na casa dos meus pais! Quanta saudade tinha aqui comigo... e ainda tenho. Quem sabe um dia estaremos todos juntos novamente?! Sinto falta da presença física, de poder pegar os sobrinhos na escola e trazer aqui pra casa até de noite, de deixar meus pequenos na casa da avó enquanto saio com o Pedro, de ir todo mundo almoçar fora num domingo, de bater perna na rua com minhas irmãs... dessas pequenas coisas do dia-a-dia.
Na chegada ao aeroporto, procedimento padrão: passo pela alfândega (com minhas postas de bacalhau) e ligo para Karla. Esperamos na área de sempre no estacionamento e ela chega para nos buscar. Esse momento é especialmente empolgante para o Dudu que a-do-ra carros e fica vendo tantas marcas diferentes, que não tem aqui no Brasil. Impressionante a capacidade que ele tem de decorar e reconhecer as marcas dos carros.
Dessa vez, como nas outras, estávamos à espera do Chrysler da Tia Kaia, mas nenhum Chrysler que passava era o dela. Um calor daqueles e Tia Kaia não vinha... Dudu estava ansiosíssimo para rever o Chrysler da Tia Kaia que ele fala o ano inteiro. Até que de repente: "Olha Tia Kaia ali!". Mas como assim? E o Chrysler? Mudou. Agora é o Pontiac da Tia Kaia. E mais uma marca para o repertório do Dudu.
Depois dos abraços e beijos na casa da minha mãe (e entrega dos presentes) e com brilho de alegria no olhar fomos comer a famosa polenta da Vovó Preta com ovinho. As crianças adoram e comeram muito. Bem, não só as crianças... :) Nos dias que se seguiram tivemos direito à sopa e à carne assada do Vovô Carlos. Hum... Delícia! E não parou por aí: um feijãozinho pra lá de especial queThiago, ops, Tia Kaia fez. ;) Pena que nenhum desses pratos foi páreo para meu arroz em homenagem à família unida!!! Arrasei!!! rs Que culpa eu tenho se o arroz americano é diferente do brasileiro?!
Além disso - e antes que alguém ousasse duvidar dos meus dotes culinários, não perdi tempo e fiz logo no domingo (24/07) meu Bacalhau à Vó Salomé (recebe esse nome porque foi a avó paterna do Pedro que criou essa receita) que demorou a sair, mas quando saiu... nem digo nada! Vale frisar que essa receita foi escolhida para comemorar 7 anos de casamento meu e do Pedro! Só para constar.
No sábado (23/07) também tivemos celebrações em volta da mesa. Jantar com a família do Arty para comemorarmos o casamento dele e de Rafa. Não é por nada não, mas todos nós estávamos lindos! Os pombinhos estavam super elegantes. Destaque para Manuzinha dançando balé no meio do restaurante!
As crianças puderam brincar muito juntas e isso é muito lindo de se ver. A Mana ficou fascinada com Vicenzo. Era uma felicidade só quando o via. Os meninos construíram um carro no quarto de Cenzo e Stefano, evidenciando, assim, toda a criatividade que é marca da família!!! rs E Vicenzo aprendeu com o Dudu uma palavrinha nova em português: "beliche".
Na segunda, seguimos para a Disney.
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Na chegada ao aeroporto, procedimento padrão: passo pela alfândega (com minhas postas de bacalhau) e ligo para Karla. Esperamos na área de sempre no estacionamento e ela chega para nos buscar. Esse momento é especialmente empolgante para o Dudu que a-do-ra carros e fica vendo tantas marcas diferentes, que não tem aqui no Brasil. Impressionante a capacidade que ele tem de decorar e reconhecer as marcas dos carros.
Dessa vez, como nas outras, estávamos à espera do Chrysler da Tia Kaia, mas nenhum Chrysler que passava era o dela. Um calor daqueles e Tia Kaia não vinha... Dudu estava ansiosíssimo para rever o Chrysler da Tia Kaia que ele fala o ano inteiro. Até que de repente: "Olha Tia Kaia ali!". Mas como assim? E o Chrysler? Mudou. Agora é o Pontiac da Tia Kaia. E mais uma marca para o repertório do Dudu.
Depois dos abraços e beijos na casa da minha mãe (e entrega dos presentes) e com brilho de alegria no olhar fomos comer a famosa polenta da Vovó Preta com ovinho. As crianças adoram e comeram muito. Bem, não só as crianças... :) Nos dias que se seguiram tivemos direito à sopa e à carne assada do Vovô Carlos. Hum... Delícia! E não parou por aí: um feijãozinho pra lá de especial que
Além disso - e antes que alguém ousasse duvidar dos meus dotes culinários, não perdi tempo e fiz logo no domingo (24/07) meu Bacalhau à Vó Salomé (recebe esse nome porque foi a avó paterna do Pedro que criou essa receita) que demorou a sair, mas quando saiu... nem digo nada! Vale frisar que essa receita foi escolhida para comemorar 7 anos de casamento meu e do Pedro! Só para constar.
No sábado (23/07) também tivemos celebrações em volta da mesa. Jantar com a família do Arty para comemorarmos o casamento dele e de Rafa. Não é por nada não, mas todos nós estávamos lindos! Os pombinhos estavam super elegantes. Destaque para Manuzinha dançando balé no meio do restaurante!
As crianças puderam brincar muito juntas e isso é muito lindo de se ver. A Mana ficou fascinada com Vicenzo. Era uma felicidade só quando o via. Os meninos construíram um carro no quarto de Cenzo e Stefano, evidenciando, assim, toda a criatividade que é marca da família!!! rs E Vicenzo aprendeu com o Dudu uma palavrinha nova em português: "beliche".
Na segunda, seguimos para a Disney.
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quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Aeromoça
Depois que a Mana se conformou com o fato do Sansão não ter passaporte, seguimos para a sala de espera do vôo. Felizmente a partida foi no horário. Chegamos em Lisboa pela manhã logo cedo. Prefiro viajar à noite com as crianças. É sempre maior a probabilidade de que elas durmam (e eu também!).
Vovó Adelaide nos esperava no aeroporto com sua tradicional animação - mesmo sendo tão cedo. Fomos para casa onde alguns presentes esperavam pelas crianças: Lego do filme Carros 2 para o Dudu e o avião da Barbie para a Mana.
Enquanto eu montava o Lego (adoro!), a Mana e o Dudu se empenhavam para abrir o avião e explorar os objetos dentro dele (poltronas, carrinhos com as refeições, malas etc). Quando terminei, eles ficaram algum tempo brincando e eu fui abrir as malas e encher a banheira para o banho deles. Tomaram um belo banho, ficaram fresquinhos e cheirosos (adoro!) e eu pensei que iriam dormir uma soneca. Imagina?! Voltaram para brincar. Eles me pediram ajuda para montar alguns partes do avião e eu percebi que havia um interfone (ou sei lá que nome se dá para o aparelho que as aeromoças e pilotos usam para dar avisos e fazer comunicados aos passageiros). Brinquei com eles e falei qualquer coisa como: "Atenção, senhores passageiro, estamos nos aproximando do aeroporto de Lisboa. Queiram, por favor, apertar os cintos de segurança e recolher as costas das cadeiras". E a Mana me olhando...
Um minuto depois, levantei e fui preparar alguma coisa para eles comerem na cozinha. De lá ouvi a Mana na sala com o interfone na mão: "Atenção, senhores passageiros, se quiserem fazer xixi... [fez uma pausa para, me pareceu, pensar no resto da frase] faz na fralda".
Tem futuro como aeromoça essa menina!
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terça-feira, 16 de agosto de 2011
A volta ao mundo em 30 dias
1 mês depois, estamos de volta!
Esse ano nos demos ao luxo de desfrutar praticamente 30 dias de férias. Fomos ver a família em Portugal, a família nos Estados Unidos e a família Walt Disney. Não necessariamente nessa ordem. Primeiro fomos para Portugal (dia 16 de Julho). Chegamos bem no dia do aniversário da Tia Susana (dia 17), com direito a bolo feito por ela mesma e velinhas que a Mana aproveitou para soprar também em comemoração ao seu niver recente (a Vovó Adelaide trouxe vela da Hello Kitty para delírio da Manu).
3 dias depois embarcamos para os Estados Unidos. Hora de ver Vovó Preta e Vovô Carlos Cia Limitada.
De 25 a 28 de Julho, seguimos para Orlando para dar um beijo na Minnie e ver o Herbie.
Ficamos com meus pais, irmãs, cunhados e sobrinhos até dia 06 de Agosto, quando, então, retornamos para Portugal para uma nova estadia de 7 dias.
De volta a origem (São Paulo) em 13 de Agosto à noite. 5 malas no porão, 5 malas de mão e 2 crianças. Ufa! Cansados? Imagina... A sensação é de realmente termos dado a volta ao mundo em 30 dias. A verdade é que não podemos reclamar das crianças. Elas se comportaram muito bem durante os vôos (exceto na volta para Portugal, mas talvez esse julgamento seja muito pelo cansaço que eu estava sentindo e que faz a gente agigantar tudo). As esperas nos aeroportos, a demora nas retiradas de bagagens, as mudanças de temperatura, as comidas diferentes, as posições para dormir: tanta coisa que elas tinham que superar e se saíram super bem! Mérito meu e do Pedro também que já estamos calejados com tudo isso e de alguma forma vamos encontrando "jeitinhos" para driblar esses "detalhes".
Temos muita coisa para deixar registrada aqui de tanta coisa que vivemos. O essencial mesmo, já sei, está registrado no nosso coração, mas escrever aqui ajuda a reviver tudo isso mais tarde. Afinal, é esse o objetivo do blog.
Estou tentando retomar uma rotina com as crianças, arrumar as malas, lavar/passar/guardar as roupas, reorganizar os brinquedos (porque junto com os brinquedos novos que nós já demos a elas e que estão devidamente espalhados pela casa tem os brinquedos "antigos" que elas não viam a hora de rever e que também estão devidamente espalhados pela casa), fazer comida, levar para a escola, dar banho E escrever no blog. À medida que tiver um tempinho, corro no computador. Não quero deixar passar muito tempo para não esquecer de muita coisa. Mas para não dizer que não falei das flores... deixo agora a primeira fofurice da Mana na viagem:
Em TODOS os aeroportos, quando o Pedro tirava os passaportes da bolsa para apresentar para as autoridades dos respectivos países onde passamos, lá vinha a Mana pedir o passaporte dela. Ficava todo o tempo quase que fazendo um carinho nele (no passaporte). Tinha tanto ciúme que chorava copiosa e tragicamente (como só as mulheres com raro talento para a dramaturgia o sabem) quando a funcionária da e/imigração pedia o dito cujo e só parava de chorar quando o devolviam. Era um momento tenso, por assim dizer.
Quando ainda estávamos saindo de São Paulo, ela olhou feliz para sua foto no passaporte - já nas suas mãos - e perguntou de quem eram os outros. O pai foi mostrando: "Esse é do Dudu. Esse é da Mamãe. E esse é do Papai". Pausa.
Dúvida da Mana: "E o passaporte do Sansão?".
Atenção: a pergunta revela a importância que os bichinhos de dormir assumem para a criança. Para ela, ele é alguém, é gente! rs Por isso, a pergunta é mais que pertinente. Eu expliquei que como ele é muito pequenino, não precisa de passaporte porque vai no colo dela no avião. Só os grandes, que precisam de uma cadeira só para eles no avião, é que precisam de um passaporte.
Depois pensei de brincadeirinha: "Talvez, para o passaporte, primeiro ele tivesse que tomar um bom banho para ficar bonito para a foto" - coisa difícil a curto prazo, mas isso é assunto para um outro post.
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Esse ano nos demos ao luxo de desfrutar praticamente 30 dias de férias. Fomos ver a família em Portugal, a família nos Estados Unidos e a família Walt Disney. Não necessariamente nessa ordem. Primeiro fomos para Portugal (dia 16 de Julho). Chegamos bem no dia do aniversário da Tia Susana (dia 17), com direito a bolo feito por ela mesma e velinhas que a Mana aproveitou para soprar também em comemoração ao seu niver recente (a Vovó Adelaide trouxe vela da Hello Kitty para delírio da Manu).
3 dias depois embarcamos para os Estados Unidos. Hora de ver Vovó Preta e Vovô Carlos Cia Limitada.
De 25 a 28 de Julho, seguimos para Orlando para dar um beijo na Minnie e ver o Herbie.
Ficamos com meus pais, irmãs, cunhados e sobrinhos até dia 06 de Agosto, quando, então, retornamos para Portugal para uma nova estadia de 7 dias.
De volta a origem (São Paulo) em 13 de Agosto à noite. 5 malas no porão, 5 malas de mão e 2 crianças. Ufa! Cansados? Imagina... A sensação é de realmente termos dado a volta ao mundo em 30 dias. A verdade é que não podemos reclamar das crianças. Elas se comportaram muito bem durante os vôos (exceto na volta para Portugal, mas talvez esse julgamento seja muito pelo cansaço que eu estava sentindo e que faz a gente agigantar tudo). As esperas nos aeroportos, a demora nas retiradas de bagagens, as mudanças de temperatura, as comidas diferentes, as posições para dormir: tanta coisa que elas tinham que superar e se saíram super bem! Mérito meu e do Pedro também que já estamos calejados com tudo isso e de alguma forma vamos encontrando "jeitinhos" para driblar esses "detalhes".
Temos muita coisa para deixar registrada aqui de tanta coisa que vivemos. O essencial mesmo, já sei, está registrado no nosso coração, mas escrever aqui ajuda a reviver tudo isso mais tarde. Afinal, é esse o objetivo do blog.
Estou tentando retomar uma rotina com as crianças, arrumar as malas, lavar/passar/guardar as roupas, reorganizar os brinquedos (porque junto com os brinquedos novos que nós já demos a elas e que estão devidamente espalhados pela casa tem os brinquedos "antigos" que elas não viam a hora de rever e que também estão devidamente espalhados pela casa), fazer comida, levar para a escola, dar banho E escrever no blog. À medida que tiver um tempinho, corro no computador. Não quero deixar passar muito tempo para não esquecer de muita coisa. Mas para não dizer que não falei das flores... deixo agora a primeira fofurice da Mana na viagem:
Em TODOS os aeroportos, quando o Pedro tirava os passaportes da bolsa para apresentar para as autoridades dos respectivos países onde passamos, lá vinha a Mana pedir o passaporte dela. Ficava todo o tempo quase que fazendo um carinho nele (no passaporte). Tinha tanto ciúme que chorava copiosa e tragicamente (como só as mulheres com raro talento para a dramaturgia o sabem) quando a funcionária da e/imigração pedia o dito cujo e só parava de chorar quando o devolviam. Era um momento tenso, por assim dizer.
Quando ainda estávamos saindo de São Paulo, ela olhou feliz para sua foto no passaporte - já nas suas mãos - e perguntou de quem eram os outros. O pai foi mostrando: "Esse é do Dudu. Esse é da Mamãe. E esse é do Papai". Pausa.
Dúvida da Mana: "E o passaporte do Sansão?".
Sansão - o companheiro de aventuras da Mana |
Atenção: a pergunta revela a importância que os bichinhos de dormir assumem para a criança. Para ela, ele é alguém, é gente! rs Por isso, a pergunta é mais que pertinente. Eu expliquei que como ele é muito pequenino, não precisa de passaporte porque vai no colo dela no avião. Só os grandes, que precisam de uma cadeira só para eles no avião, é que precisam de um passaporte.
Depois pensei de brincadeirinha: "Talvez, para o passaporte, primeiro ele tivesse que tomar um bom banho para ficar bonito para a foto" - coisa difícil a curto prazo, mas isso é assunto para um outro post.
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