sexta-feira, 19 de agosto de 2011

USA

Demorou uma eternidade, mas finalmente nós chegamos na casa dos meus pais! Quanta saudade tinha aqui comigo... e ainda tenho. Quem sabe um dia estaremos todos juntos novamente?! Sinto falta da presença física, de poder pegar os sobrinhos na escola e trazer aqui pra casa até de noite, de deixar meus pequenos na casa da avó enquanto saio com o Pedro, de ir todo mundo almoçar fora num domingo, de bater perna na rua com minhas irmãs... dessas pequenas coisas do dia-a-dia.

Na chegada ao aeroporto, procedimento padrão: passo pela alfândega (com minhas postas de bacalhau) e ligo para Karla. Esperamos na área de sempre no estacionamento e ela chega para nos buscar. Esse momento é especialmente empolgante para o Dudu que a-do-ra carros e fica vendo tantas marcas diferentes, que não tem aqui no Brasil. Impressionante a capacidade que ele tem de decorar e reconhecer as marcas dos carros.

Dessa vez, como nas outras, estávamos à espera do Chrysler da Tia Kaia, mas nenhum Chrysler que passava era o dela. Um calor daqueles e Tia Kaia não vinha... Dudu estava ansiosíssimo para rever o Chrysler da Tia Kaia que ele fala o ano inteiro. Até que de repente: "Olha Tia Kaia ali!". Mas como assim? E o Chrysler? Mudou. Agora é o Pontiac da Tia Kaia. E mais uma marca para o repertório do Dudu.

Depois dos abraços e beijos na casa da minha mãe (e entrega dos presentes) e com brilho de alegria no olhar fomos comer a famosa polenta da Vovó Preta com ovinho. As crianças adoram e comeram muito. Bem, não só as crianças... :) Nos dias que se seguiram tivemos direito à sopa e à carne assada do Vovô Carlos. Hum... Delícia! E não parou por aí: um feijãozinho pra lá de especial que Thiago, ops, Tia Kaia fez. ;) Pena que nenhum desses pratos foi páreo para meu arroz em homenagem à família unida!!! Arrasei!!! rs Que culpa eu tenho se o arroz americano é diferente do brasileiro?!

Além disso - e antes que alguém ousasse duvidar dos meus dotes culinários, não perdi tempo e fiz logo no domingo (24/07) meu Bacalhau à Vó Salomé (recebe esse nome porque foi a avó paterna do Pedro que criou essa receita) que demorou a sair, mas quando saiu... nem digo nada! Vale frisar que essa receita foi escolhida para comemorar 7 anos de casamento meu e do Pedro! Só para constar.

No sábado (23/07) também tivemos celebrações em volta da mesa. Jantar com a família do Arty para comemorarmos o casamento dele e de Rafa. Não é por nada não, mas todos nós estávamos lindos! Os pombinhos estavam super elegantes. Destaque para Manuzinha dançando balé no meio do restaurante!

As crianças puderam brincar muito juntas e isso é muito lindo de se ver. A Mana ficou fascinada com Vicenzo. Era uma felicidade só quando o via. Os meninos construíram um carro no quarto de Cenzo e Stefano, evidenciando, assim, toda a criatividade que é marca da família!!! rs E Vicenzo aprendeu com o Dudu uma palavrinha nova em português: "beliche".

Na segunda, seguimos para a Disney.

. . . . . . . . . .

4 comentários:

  1. Karol!
    E só para constar também, deixo registrado os meus parabéns pelo aniversário de casamento! rs
    E aqui? Esses dotes culinários foram aperfeiçoados com o casamento, né??? rsrsrs
    Bjão
    Tiago

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  2. Muita coisa se aperfeiçoa com o casamento... Se não for assim, a coisa tá feia...rs Concorda comigo? Beijinhos

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  3. Então "alguém" tem muito que aperfeiçoar no arroz...kkkkkkk
    Olha... eu já vi muito arroz-papa na vida( a maioria deles eu mesma fiz!), mas o que que era aquilo? Por um momento pensei que ela queria sabotar minha janta!
    Mas que saudade Keirol!De todos vcs e até do arroz!kkkkk
    Beijão!

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  4. Kaia, pois eu nunca tinha visto um arroz assim na vida!!! ;)
    rsrsrsrs Não estou acostumada com comidas que dão errado...rs

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