segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Teleférico e parapentes...

No final de semana passado, a gente saiu para ir ao Museu do Mar em Santos. Mas, no meio do caminho tinha uma pedra... Não! No meio do caminho tinha uma placa dizendo: "Teleférico". O Pedro olhou para mim, eu olhei para ele, nós olhamos para as crianças dormindo... Bem, ainda faltava um pouquinho para elas almoçarem. Resolvemos ir ver como seria o tal Teleférico de São Vicente.

Não foi difícil encontrar. Bem à beira-mar. Também não foi difícil estacionar (surpreendentemente!). Alguém tirava o carro no exato momento em que passávamos. Saímos do carro e passamos protetor nas crianças. Compramos nossos ingressos e seguimos por uma rampa, nos posicionamos (Dudu no meu colo e Mana no colo do pai), sentamos na cadeira e subimos devagarinho... primeiro passamos por cima da avenida que margeia o mar e vimos os carros lá embaixo. As crianças ficaram contentes. "Atenção! Não pode mexer muito o pezinho se não as crocs vão cair lá embaixo e não tem como pegar de volta!". E elas se comportaram lindamente. O céu estava azul e o pedaço de Mata Atlântica na nossa frente tão verdinho que dava gosto... macaquinhos no meio das árvores (e a Mana teve um certo medinho...), ventinho suave no rosto, cheiro de mar, barulho de passarinho, pés batendo nas folhas das árvores... sossego.

Lá no alto, para onde estávamos indo, um colorido especial de parapentes! Vários!!! Fomos ver a saída de alguns. Já com fome, descemos o teleférico contando os parapentes e falando das suas cores. Dudu viu um que era quase igual às cores do Herbie (referência-mor...rs). E aos pouquinhos, a linda paisagem do mar foi se descortinando por entre o verde da Mata Atlântica:





Já na chegada ao ponto de descida, ainda brincamos com uns passarinhos que estavam saltitando na grama. A gente tinha trocado de lugar: eles na terra e a gente no ar!

Comprei duas fotos que tiraram da gente na chegada e seguimos para um quiosque ao lado para almoçar. Espetinho de frango e linguiça com batata e mandioca frita. Todo mundo comeu. Pedro foi até o mar molhar os pés na água com as crianças. Hora de ir para casa! "Não! A gente quer ia mais uma vez lá em cima!", disseram Dudu e Mana. Como dizer "não" para uma experiência tão agradável e descompromissada? Mais uma subida lenta e tranquila. Dessa vez, vimos um fusquinha passando na avenida enquanto subíamos. Mais parapente lá no alto. Mais árvore batendo no pé. Mais carinha de sossego das crianças recostadas no nosso peito, com o sol e o vento obrigando que elas fechassem os olhinhos e relaxassem...

Volta para casa tranquila.

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