quarta-feira, 8 de junho de 2011

Museu da Casa Brasileira


O que restou da bateria...
Há algum tempo, fomos ao Centro da Cultura Judaica para uma contação de histórias. Era algo simples, mas foi uma boa forma de passar o tempo com as crianças. Algumas semanas depois, já em maio, voltamos lá para participar de uma oficina de instrumentos musicais com o Daniel Warren do Art Attack. As crianças se divertiram muito "construindo" uma bateria em miniatura (usando latas de leite, tampas de compotas, palitos de espeto, copinhos de café e fitas adesivas coloridas), com direito à ensaio de escola de samba no final! O Daniel Warren é um fofo - não posso deixar de frisar a simpatia e naturalidade dele.

Bem, infelizmente isso aconteceu nesse período em que fiquei sem postar (apesar do meu desejo de fazê-lo). Vou tentar registrar o que for lembrando e na medida do possível. Hoje, escrevo sobre a ida ao Centro de Cultura Judaica porque foi lá que me deram a dica de ir no Museu da Casa Brasileira, na Faria Lima.

Fomos com as crianças fazer a Inspeção Veicular ambiental no último sábado (04.06.2011). Sim, esse pode ser um programa interessante! Primeiro porque é tudo muito rápido e bem organizado (pelo menos foi assim com a gente esse ano e no ano passado) e segundo porque quem tem um filho fã de carros e automobilismo como eu simplesmente a.do.ra ver e tentar entender o que está sendo feito na inspeção. Saindo de lá, perto da hora do almoço, eu sem nada pronto em casa, lembrei: a pessoa que deu a dica do Museu da Casa Brasileira falou muito bem do restaurante e do jardim de lá. Seguimos!

Bem, não foi difícil achar o Museu nos orientando pelas placas nos arredores da Faria Lima. Estava acontecendo um evento de arquitetura (acho) naquele dia e, por isso (acho), a entrada no Museu seria gratuita. Beleza! Entramos em 3 salas - uma com quadros, outra com algumas maquetes e outra com móveis de madeira antigos. Bem, as duas primeiras eram exposições temporárias e pelo tamanho da sala com os móveis ficamos nos perguntando onde seria a entrada para a visitação do acervo do Museu propriamente dito. Na verdade, não havia mais nada. Era aquilo. Dei graças aos céus por ter ido num dia de entrada gratuita, porque, sinceramente, não me agradaria pagar nem 2 reais para o que vi. Também fiquei com uma sensação estranha de que havia "gente demais trabalhando para pouca coisa". Mas é só uma sensação... estranha.

Nos resta o restaurante e o jardim, pensei eu. Lá fomos. Encontrei os funcionários atarefados com a arrumação das mesas, no que me pareceu ser algo fora da rotina deles. Bingo. Um almoço de batizado iria acontecer ali. Ainda tentamos aproveitar o jardim, com muitas árvores antigas e catalogadas e um espaço amplo e aberto no centro. Fiz algumas brincadeiras de corrida com as crianças para espantar um pouco o frio que fazia. As crianças até gostaram mas meu marido estava cansado da recente viagem (tinha chegado naquele dia de manhã) e resolvemos ir para casa.

Na sequência: galeto e linguiça assados com batatas do açougue perto de casa. Almoço. Soneca da tarde. Fim de dia.

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