Coleção da Manu "Naiz da dona Beatiz", na frente |
E por que isso é bom? Porque quando as figuras não são imediatamente reconhecidas, quando não estão tão próximas assim do registro que a gente tem delas, causam um certo estranhamento inicial, um desconforto que faz com que as crianças (e os adultos) tenham que buscar dentro delas referências para ir "colocando" na figura e, dessa forma, torná-la mais familiar. Esse trabalho tira as crianças (e os adultos) da posição passiva na leitura e as deixam tomar parte e mergulhar no que está sendo contado. Acaba por ter um pouco delas ali na revista também.
Coleção do Dudu: sempre disponível na estante para ele. |
Além de uma história inicial, as revistas também têm um monte de outros capítulos com informações interessantes ou com atividades legais, sempre com destaque para as ilustrações - acho que esse é o grande diferencial da revista.
Eu assinei a Toca para a Mana e a Peteca para o Dudu. Então, a cada 2 meses eles recebem as revistas em casa com o nome deles como destinatário e vão doidos abrí-las. O Dudu gosta especialmente de uma sessão com uma figura bem grande (ocupa duas páginas) e cheia de detalhes em que se deve procurar objetos e/ou pessoas. A Mana gosta da história inicial ("O nariz da dona Beatriz" é a preferida) e de uma versão mais simples dessa mesma sessão que o irmão gosta.
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Oh meu Deus, Manu assinante de revista.. quem guenta?! rs
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