Pedacinho da exposição |
Estava tão bom que o meu filho até fez "aquela" birra na hora da pausa para o almoço. Contornada esta questão, fomos para o restaurante, comemos e voltamos para a exposição. Antes, preciso ressaltar o que achei do restaurante: ambiente tranquilo; espaço físico amplo, sem estímulos excessivos; comida simples e gostosa; apesar do grande número de pessoas, não me senti num ambiente tumultuado. Minha filha já tinha comido papinha Nestlé na Biblioteca, mas não dispensou um arroz com feijão... Tinha muita cadeirinha de bebê - quem tem bebês sabe a falta que isso faz!
Outro pedacinho |
Tinha cinema, com curtas infantis. Tinha um riozinho com uma ponte, onde as crianças podiam "pescar palavras". Tinha uma parede com um quadro extenso pra gente escrever o que quisesse. Tinha uma cama com um cobertor por cima, que quando você chegava perto ouvia um rugido de leão - era um "camaleão". Tinha um monte de mesinhas bem pequeninas (na foto acima tem uma criança sentada numa delas ao fundo) com diversos jogos de palavras (minha filha espalhou tanta pecinha!!! Só dava eu juntando tudo).
O mais legal disso tudo é que a gente não tinha programado de ir lá naquele dia e naquela hora. Saímos de casa para ver a atividade dos dinossauros na Biblioteca e como já era hora do almoço e o Sesc Pompéia era ali perto, resolvemos ver a exposição e almoçar por lá. Que grata supresa! Vai ter repeteco. Antes de sairmos, porque já era hora da mamadeira e do soninho da minha filha, ainda enviamos cartões postais para os avós e primos das crianças. A organização da exposição lembrou de disponibilizar cartões postais para que as pessoas enviassem para quem quisessem. Simpático. Nossos cartões foram para Portugal e Estados Unidos: será que chegam mesmo? Isso não é o mais importante, no fim das contas.
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